Sagrado Coração de Jesus.

MANDE-NOS UM RECADINHO: ECCPACAJUS@BOL.COM.BR

Mande-nos um recadinho através do email: ECCPACAJUS@BOL.COM.BR

sábado, 3 de dezembro de 2011

Equipe dirigente 2012


É com grande alegria que acolhemos a nova equipe dirigente de 2012
«Assim como o Pai me enviou, também Eu vos envio a vós» (Jo 20, 21).
Que sejamos como Maria, acolhedores na fé peregrina do amor, é assim a Mãe do meu Senhor.


O ECCé um serviço-escola. Não é um movimento. Não visa prender a si os casais, nem os casais devem querer ficar presos ao ECC. Apresenta-se como um “SERVIÇO DA IGREJA ÀS FAMÍLIAS DA PARÓQUIA”. É essencialmente paroquial. Esta é a característica fundamental. Pe. Alfonso Pastore chega a dizer que “quem lhe retirar essa característica (paroquialidade) arranca-lhe a alma”.

O ECC é feito de casais para casais. É ainda um serviço que procura apresentar aos casais uma visão da Igreja, por meio de seus Documentos e Encíclicas, e de sua Doutrina Social. Espiritualidade -

Espiritualidade
- É a tônica do ECC e se fundamenta em 5 pontos básicos:

DOAÇÃO – essência da vida cristã;

POBREZA – atitude evangélica fundamental para se colher o Reino de Deus;

SIMPLICIDADE
– atitude que se traduz num estilo simples, espontâneo e autêntico no relacionamento com os outros.

ALEGRIA – nasce da certeza da vitória do bem e é experimentada no encontro, na partilha, na doação, na comunhão com o outro.

ORAÇÃO – é uma relação pessoal do homem com Deus em Jesus Cristo. Juntam-se as estes valores a FRATERNIDADE, a GRATUIDADE e a MISSIONARIEDADE


Por ocasião do Jubileu do Ano 2000, o Venerável Beato João Paulo II, no início de um novo milénio da era cristã, afirmou com força a necessidade de renovar o empenho de levar a todos o anúncio do Evangelho «com o mesmo entusiasmo dos cristãos da primeira hora» (Carta ap. Novo millennio ineunte, 58). É o serviço mais precioso que a Igreja pode prestar à humanidade e a cada pessoa que está em busca das razões profundas para viver em plenitude a própria existência. Por isso, o mesmo convite ressoa todos os anos na celebração do Dia Missionário Mundial. Com efeito, o anúncio incessante do Evangelho vivifica também a Igreja, o seu fervor, o seu espírito apostólico, renova os seus métodos pastorais a fim de que sejam cada vez mais apropriados às novas situações — inclusive as que exigem uma nova evangelização — e animados pelo impulso missionário: «A missão renova a Igreja, revigora a sua fé e identidade cristãs, dá-lhe novo entusiasmo e novas motivações”. É dando a fé que ela se fortalece! A nova evangelização dos povos cristãos também encontrará inspiração e apoio, no empenho pela missão universal»
(João Paulo II, Enc. Redemptoris missio, 2).

Ide e anunciai

Este objetivo reaviva-se continuamente através da celebração da liturgia, em especial da Eucaristia, que se conclui sempre evocando o mandato de Jesus ressuscitado aos Apóstolos: «Ide...» (Mt 28, 19). A liturgia é sempre uma chamada «do mundo» e um novo início «no mundo» para testemunhar o que se experimentou: o poder salvífico da Palavra de Deus, o poder salvífico do Mistério pascal de Cristo. Todos aqueles que encontraram o Senhor ressuscitado sentiram a necessidade de O anunciar aos outros, como fizeram os dois discípulos de Emaús. Eles, depois de ter reconhecido o Senhor ao partir o pão, «partiram imediatamente, voltaram para Jerusalém e encontraram reunidos os onze» e contaram o que lhes tinha acontecido pelo caminho (Lc 24, 33-35). O Papa João Paulo II exortava a estarmos «vigilantes e prontos para reconhecer o seu rosto e correr a levar aos nossos irmãos o grande anúncio: “Vimos o Senhor”!» (Carta ap. Novo millennio ineunte, 59).
Todos os povos são destinatários do anúncio do Evangelho. A Igreja «por sua natureza é missionária, visto que, segundo o desígnio de Deus Pai, tem a sua origem na missão do Filho e na missão do Espírito Santo» (Conc. Ecum. Vat. II, Decr. Ad gentes, 2). Esta é «a graça e a vocação própria da Igreja, a sua mais profunda identidade. Ela existe para evangelizar» (Paulo vi, Exort. ap. Evangelii nutiandi, 14). Consequentemente, nunca pode fechar-se em si mesma. Enraíza-se em determinados lugares para ir além. A sua ação, em adesão à palavra de Cristo e sob a influência da sua graça e caridade, faz-se plena e atualmente presente a todos os homens e a todos os povos para os conduzir rumo à fé em Cristo (cf. Ad gentes, 5).
Esta tarefa não perdeu a sua urgência. Aliás, «a missão de Cristo Redentor, confiada à Igreja, ainda está bem longe do seu pleno cumprimento”... ”““. “Uma visão de conjunto da humanidade mostra que tal missão ainda está no começo e que devemos empenhar-nos com todas as forças no seu serviço» (João Paulo II, Enc. Redemptoris missio, 1). Não podemos permanecer tranquilos com o pensamento de que, depois de dois mil anos, ainda existam povos que não conhecem Cristo e ainda não ouviram a sua Mensagem de salvação.
Não só, mas aumenta o número daqueles que, embora tendo recebido o anúncio do Evangelho, o esqueceram de e abandonaram já não se reconhecem na Igreja; e muitos âmbitos, inclusive em sociedades tradicionalmente cristãs, hoje são refratários a abrirem-se à palavra da fé. Está em acto uma mudança cultural, alimentada também pela globalização, de movimentos de pensamento e de relativismo imperante, uma mudança que leva a uma mentalidade e a um estilo de vida que prescindem da Mensagem evangélica, como se Deus não existisse e exaltam a busca do bem-estar, do lucro fácil, da carreira e do sucesso como finalidade da vida, inclusive em detrimento dos valores morais.

Co-responsabilidade de todos

A missão universal envolve todos, tudo e sempre. O Evangelho não é um bem exclusivo de quem o recebeu, mas é um dom a partilhar, uma boa notícia a comunicar. E este dom-empenho está confiado não só a algumas pessoas, mas a todos os batizados, os quais são «raça eleita...”. Nação santa, povo adquirido»
(1 Pd 2, 9), para que proclame as suas obras maravilhosas.
Estão envolvidas também todas as suas atividades. A atenção e a cooperação na obra evangelizadora da Igreja no mundo não podem ser limitadas a alguns momentos ou ocasiões particulares, e nem devem ser consideradas como uma das tantas atividades pastorais: a dimensão missionária da Igreja é essencial e, portanto, deve estar sempre presente. É importante que tanto cada batizado como as comunidades eclesiais se interessem pela missão não de modo esporádico e irregular, mas de maneira constante, como forma de vida cristã. O próprio Dia Missionário não é um momento isolado no decorrer do ano, mas uma ocasião preciosa para nos determos e refletirmos se e como correspondemos à vocação missionária; uma resposta essencial para a vida da Igreja.
Assim, através da participação co-responsável na missão da Igreja, o cristão torna-se construtor da comunhão, da paz, da solidariedade que Cristo nos concedeu, e colabora para a realização do plano salvífico de Deus para toda a humanidade. Os desafios que ela encontra chamam os cristãos a caminhar juntamente com os outros, e a missão faz parte integrante deste caminho com todos. Nela conservamos, embora em vasos de barro, a nossa vocação cristã, o tesouro inestimável do Evangelho, o testemunho vivo de Jesus morto e ressuscitado, encontrado e acreditado na Igreja.
Que o Senhor reavive em cada um o desejo e a alegria de «ir» ao encontro da humanidade levando Cristo a todos. Em seu nome concedo-vos de coração a Bênção Apostólica, em particular àqueles que mais trabalham e sofrem pelo Evangelho.

Vaticano, 6 de Janeiro de 2011, Solenidade da Epifania do Senhor.


Papa BENEDICTUS XVI


Fonte:http://www.vatican

Progração de nossa paróquia

Temos a grata satisfação de convidar você, sua família e demais devotos da Imaculada Conceição, nossa Mãe, a participar da festa da Padroeira de Pacajus. Contamos com sua presença amiga.



Dia 27/11- Domingo

08:00 - carreata desperta Pacajus, Nossa Senhora te chama

Dia 28/11 - Segunda
Abertura da Festa
17h30min - Procissão e chegada da imagem peregrina
18h30min – Hasteamento das bandeiras
19h missa de abertura da festa – Dom Rosalvo
Responsável pela barraca – Dízimo e Oratórios
21h Atração: louvor – Banda Novo Tempo

Dia 29/11 - Terça

19h - 1ª novena da festa
Presidente da celebração: Pe. Farias

Responsável pela barraca – Shalom, Terço dos homens, Croata II
21h - Atração: Cultural local

Dia 30/11 Quarta

19h - 2ª novena da festa
Presidente da celebração: Pe. Airton Lima

Responsável pela barraca – Catequese, Setor juventude, EJC.
21h - Atração: Grupo Pout Porri

Dia 01/12 Quinta

19h - 3ª novena da festa
Presidente da celebração: Pe.Reginaldo

Responsável pela barraca – MESC, MEP, Pastoral do Matrimônio
21h - Atração: Poeta

Dia 02/12 - Sexta

19h - 4ª novena da festa
Presidente da celebração: Pe. Henrique

Responsável pela barraca – Buriti I e II, Banguê I e II
21h - Atração: Show E3 – Shalom

Dia 03/12 Sabado
19h - 5ª novena da festa
Presidente da celebração: Pe. Denis

Responsável pela barraca – Comércio e Coaçu
21h - Atração: Leilão

Dia 04/12 Domingo

07h – Matriz – Pe. Bosco
15h - Casamentos comunitários
19h - 6ª novena da festa
Presidente da celebração: Pe. Ailton

Responsável pela barraca – ECC
21h - Atração: Adoração e Vida

Dia 05/12 Segunda

19h - 7ª novena da festa
Presidente da celebração: Pe. Júlio

Responsável pela barraca – Acolhimento, Liturgia, Grupo de canto, acólitos, Pastoral Criança
21h - Atração: Cultural local

Dia 06/12 Terça

19h - 8ª novena da festa
Presidente da celebração: Pe. Carlos Tamboril

Responsável pela barraca – Comunidades
21h - Atração: Anjos Vocacionados

Dia 07/12 Quarta

19h - 9ª novena da festa
Presidente da celebração: Pe. Rafhael

Responsável pela barraca – Sec. Educação
21h - Atração: Sorteio das Motos e Anjos Vocacionados

Dia 08/12 Quinta
8h - Passeio ciclista
17h - Procissão de encerramento
18h - Arriamento das bandeiras
Presidente da celebração: Dom José Antonio –
37 anos de sacerdócio (Dom José)

Responsável pela barraca – Sec. Saúde
Após a Missa entrega das motos aos ganhadores
20h30min - Atração: Banda Arcanjos

É preciso que o mundo conheça e veja Jesus




3 de Dezembro dia de São Francisco Xavier


A Igreja que na sua essência é missionária, teve no século XV e XVI um grande impulso do Espírito Santo para evangelizar a América e o Oriente. No Oriente, São Francisco Xavier destacou-se com uma santidade que o levou a ousadia de fundar várias missões, a ponto de ser conhecido como "São Paulo do Oriente". Francisco nasceu no castelo de Xavier, na Espanha, a 7 de abril de 1506, sofreu com a guerra, onde aprendeu a nobreza e a valentia; com dezoito anos foi para Paris estudar, tornando-se doutor e professor.

Vaidoso e ambicioso, buscava a glória de si até conhecer Inácio de Loyola, com quem fez amizade; e que sempre repetia ao novo amigo: "Francisco, que adianta o homem ganhar o mundo inteiro se perder a sua alma?" Com o tempo, e intercessão de Inácio, o coração de Francisco foi cedendo ao amor de Jesus, até que entrou no verdadeiro processo de conversão; o resultado se vê no fato de ter se tornado cofundador da Companhia de Jesus. Já como Padre, e empenhado no caminho da santidade, São Francisco Xavier foi designado por Inácio a ir em missão para o Oriente. Na Índia, fez frutuoso trabalho de evangelização que abrangeu todas as classes e idades, ao avançar para o Japão, submeteu-se em aprender a língua e os seus costumes, a fim de anunciar um Cristo encarnado. Ambicionando a China para Cristo, pôs-se a caminho, mas em uma ilha frente a sua nova missão, veio a falecer por causa da forte febre e cansaço.

Esse grande santo missionário entrou no Céu com quarenta e seis anos, e percorreu grandes distâncias para anunciar o Evangelho, tanto assim que se colocássemos em uma linha suas viagens, daríamos três vezes a volta na Terra. São Francisco Xavier, com dez anos de apostolado, tornou-se merecidamente o Patrono Universal das Missões ao lado de Santa Teresinha do Menino Jesus.


Advento
é tempo de grande compromisso com o projeto de Deus. A Celebração Eucarística é o lugar onde o povo oprimido pode ficar de pé e levantar a cabeça, porque a libertação está próxima.

O envio dos apóstolos marca a abertura do projeto universal da evangelização. É preciso que o mundo conheça e veja Jesus: Caminho, Verdade e Vida.
Que por meu e seu intermédio as pessoas sejam esperançosas, pois se trata de um plano cujo objetivo é haver vida em plenitude. É fundamental que as pessoas vejam Jesus no lugar onde moram, estudam e trabalham. Onde são chamados a ser cristãs. Que durante a sua vida terrena tenham os olhos da fé em Jesus Cristo.

A Igreja, nossa mãe, nos auxiliará a vislumbrarmos o Senhor. “Ver”, biblicamente, é tão importante quanto testemunhar, pois pretende-se atingir nossos amigos, vizinhos, parentes e até mesmo nossos inimigos. Que o bom Deus nos ajude a cumprir com sucesso esse projeto de evangelização.

Que haja disponibilidade e fidelidade da minha e da sua parte. Que abracemos este desejo divino de levar a Boa Nova aos nossos irmãos. Santa Maria, Rainha da evangelização, ajude-nos na missão de servir e de difundir a esperança, o amor e o Reino de Cristo.


São Francisco Xavier, rogai por nós!

O PRESÉPIO FALA



Em muitas famílias, seguindo uma bela e consolidada tradição, começa-se a montar o presépio para reviver, juntamente com Maria, os dias cheios de emoção que precederam o nascimento de Jesus. Montar em casa o presépio pode ser um modo simples, mas eficaz, de apresentar a fé para transmiti-la aos filhos. Mas como surgiu esse costume?

O PRESÉPIO já tem uma história de mais de sete séculos. Foi durante a missa da noite de Natal de 1223, em Greccio, na Itália, que São Francisco de Assis decidiu representar o nascimento de Jesus, para que todos pudessem compreender melhor a mensagem do nascimento de Jesus.

CONTA-SE que São Francisco organizou tudo exatamente como aconteceu no dia em que Jesus nasceu. Numa gruta, ele armou a manjedoura com palha e feno, chamou algumas pessoas para representar Maria, José, os reis magos e os pastores, e ainda colocou um burro e um boi dentro da gruta. A missa foi celebrada por um sacerdote. Segundo conta a história muitas pessoas comparecerem ao local com velas acesas. Atualmente, em cada lugar, a montagem de presépios é adequada às expressões culturais e ao folclore dos respectivos povos.

NO BRASIL, em 1532, o padre José de Anchieta, ajudado pelos índios, já modelava em barro pequenas figuras representando o presépio, como propósito de inculcar nos indígenas a tradição de honrar o Menino Jesus no dia de Natal.

O PRESÉPIO é um elemento bastante significativo para o Natal dos cristãos. Ajuda a contemplar o mistério do amor de Jesus que se revelou na pobreza e na simplicidade da gruta de Belém. São Francisco de Assis ficou tão tocado pelo Natal que quis representá-lo em Greccio, num presépio vivo. Iniciou-se, assim, uma longa tradição popular que ainda hoje conserva seu valor para a evangelização.

COM EFEITO, o presépio pode ajudar-nos a compreender o segredo do verdadeiro Natal, porque fala da humanidade e da bondade de Cristo, que “sendo rico, se fez pobre” (2Cor 8,9) por nós.

NATAL traz alegria e paz a quem, como os pastores de Belém, acolhe as palavras do anjo: “Isto vos servirá de sinal: encontrareis um menino envolto em faixas e deitado numa manjedoura” (Lc 2,12). Continua sendo este o sinal também para nós, homens e mulheres do século XXI.

Dom Itamar Vian

Fonte:http://blog.cancaonova.com/fortaleza