Sagrado Coração de Jesus.

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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Festa de Nossa Padroeira 2010.

























Fotos: Alex Montenegro "Fm Guarany".

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

O TEMPO DO ADVENTO



O Tempo do Advento possui dupla característica: sendo um tempo de preparação para as solenidades do Natal, em que se comemora a primeira vinda do Filho de Deus entre os homens, é também um tempo em que, por meio desta lembrança, voltam-se os corações para a expectativa da segunda vinda de Cristo no fim dos tempos. Por este duplo motivo, o Tempo do Advento se apresenta como um tempo de piedosa e alegre expectativa. Os domingos deste tempo são chamados 1º, 2º, 3º e 4º do Advento.

O conteúdo das leituras, especialmente do Evangelho, focaliza para os domingos um tema específico, em cada um dos três ciclos litúrgicos: a vigilância na espera de Cristo (1º domingo); um urgente convite à conversão, contido na pregação de João Batista (2º domingo); o testemunho dado a Jesus pelo seu precursor (3º domingo); o anúncio do nascimento de Jesus a José e Maria (4ºdomingo).

AS FIGURAS-MODELO DA ESPERA DO ADVENTO

Na liturgia do Advento emergem algumas figuras bíblicas que dão uma tonalidade para este tempo litúrgico: Isaías, João Batista, Nossa Senhora, São José.

a) Isaías. Uma antiqüíssima e universal tradição indicou para o Advento a leitura do livro deste profeta, porque nele, mais do que nos outros, encontra-se um eco da grande esperança que confortou o povo eleito durante os séculos difíceis e decisivos da sua história, sobretudo no exílio.

b) João Batista. É o último dos profetas e resume na sua pessoa e palavra toda a história precedente, no momento em que esta desemboca no seu cumprimento. Ele encarna bem o espírito do Advento. João é o sinal da intervenção de Deus em favor do seu povo; como precursor do Messias, tem a missão de preparar os caminhos do Senhor (cf. Is 40,3), de oferecer a Israel o “conhecimento da salvação”, que consiste na remissão dos pecados, obra da misericórdia divina (cf. Lc 1,77-78) e, sobretudo, de indicar Cristo já presente no meio do seu povo (cf. Jo 1,29-34). Não se pode falar de João sem falar de Cristo; por isso, a Igreja nunca invoca a vinda do Salvador sem lembrar-se de João, do qual o próprio Jesus fez o maior elogio: “Entre os nascidos de mulher, ninguém é maior do que João”, embora “o menor no Reino de Deus seja maior do que ele” (Lc 7,28).

c) Nossa Senhora. O Advento é tempo litúrgico no qual, diferentemente dos outros, coloca-se em destaque a relação e cooperação de Maria no mistério da redenção. O Advento considera Maria especialmente em relação com a vinda do Senhor. Com a imagem bíblica da “filha de Sião”, a liturgia nos lembra que em Maria culmina a expectativa messiânica de todo o povo de Deus do Antigo Testamento; tal expectativa concentra-se nela numa relação mais ardente, numa preparação espiritual mais global para a vinda do senhor. O Advento, na sua imediata preparação para o Natal, recorda particularmente a divina maternidade de Maria. O Filho de Deus não desceu do céu em um corpo adulto, plasmado diretamente pela mão de Deus, mas entra no mundo como “nascido de mulher” (Gl4,4), salvando o mundo por dentro. Maria é aquela que, no mistério do Advento e da encarnação, une o salvador ao gênero humano.

d) São José. Dos textos bíblicos do Advento natalino emerge com humildade a figura de José, esposo de Maria, e justamente no momento mais significativo e delicado da sua missão de pai de Jesus. O “Mistério” de José é resumido em duas palavras do texto evangélico: “homem justo” (Mt 1,19).

A TEOLOGIA DO ADVENTO

O Advento recorda a dimensão histórica da salvação. O Deus da Bíblia é o Deus do evento, o Deus da história, o Deus da promessa e da aliança. Deus é aquele que age dentro de preciosos acontecimentos em sentido salvífico. O tempo torna-se como sacramento do agir de Deus. Com Jesus, o tempo chega à sua plenitude (Gl4,4) e o Reino torna-se próximo (Mc 1,15). O Advento é o tempo litúrgico no qual é lembrada a grande verdade da história como lugar da atuação do plano salvífico de Deus. O advento, portanto, é também tempo em que se evidencia fortemente a dimensão escatológica do mistério cristão. Com a sua liturgia, o Advento ajuda a passar de uma visão das “últimas coisas” em perspectiva individualista e estática, para uma visão escatológica dinâmica, que vê a história como lugar do agir das promessas de Deus e direcionada para o seu cumprimento no “Dia do Senhor”. O tempo da Igreja é um momento da atuação deste único evento e tem como característica o anúncio do Reino e o seu interiorizar-se no coração dos homens até a manifestação gloriosa de Cristo. Por isso, o Advento é também, por sua própria natureza, o tempo do aprofundamento do significado autêntico da missão. A Igreja “sacramento universal de salvação”(LG 28), não vive para si, mas para o mundo.

A ESPIRITUALIDADE DO ADVENTO

Toda a liturgia do Advento é apelo para se viver alguns comportamentos essenciais do cristão: a expectativa vigilante e alegre, a esperança, a conversão, a pobreza.

a) A expectativa vigilante e alegre caracteriza sempre o cristão e a Igreja, porque o Deus da revelação é o Deus da promessa, que manifestou em Cristo toda a sua fidelidade ao homem: “Todas as promessas de Deus encontram Nele o seu sim”(2Cor1,20). Em toda a liturgia do Advento ressoam as promessas de Deus, principalmente na voz de Isaías, que reaviva a esperança de Israel. A liturgia exprime sempre a realidade e quando, no Advento, assume a esperança de Israel, o faz vivendo-a em níveis mais profundos e plenos de atuação. A esperança da Igreja é a mesma esperança de Israel, mas já realizada em Cristo. O olhar da comunidade, então, fixa-se com esperança mais segura no cumprimento final, a vinda gloriosa do Senhor: “Maranatha: vem, Senhor Jesus”. É o grito e o suspiro de toda a Igreja, em seu peregrinar terreno ao encontro definitivo com o seu Senhor. A expectativa vigilante é acompanhada sempre pelo convite à alegria. O Advento é tempo de expectativa alegre porque aquilo que se espera certamente acontecerá. A vinda do Salvador cria um clima de alegria que a liturgia do advento não só relembra, mas quer que seja vivida. O Batista, diante de Cristo presente em Maria, salta de alegria no seio da mãe; a Virgem é convidada pelo anjo para alegrar-se com o grande anúncio que está para lhe ser dado; nas colinas de Judá, ela canta com alegria humilde o seu Magnificat. O nascimento de Jesus é uma festa alegre para os anjos e para os homens que ele vem salvar.

b) No Advento, toda a Igreja vive a sua grande esperança. O Deus da revelação de Jesus tem um nome: “Deus da esperança” (Rm 15,13). Não é o único nome do Deus vivo, mas é um nome que o identifica como “Deus para nós e conosco”. O Pai que entrega ao mundo Jesus, seu Filho, doa ao mesmo tempo a esperança ao mundo. Sem Cristo, os homens ficam sem esperança (Ef 2,12), porque Ele é a nossa esperança (1Tm 1,1), tão íntima que está dentro de nós: “Cristo em nós, esperança da glória” (Cl 1,26-27). O Advento é o tempo da grande educação à esperança: uma esperança forte e paciente; uma esperança que aceita a hora da provação, da perseguição e da lentidão no desenvolvimento do Reino; uma esperança que confia no Senhor e liberta das impaciências subjetivas e do frenesi do futuro programado pelo homem. O canto que caracteriza o Advento, desde o primeiro domingo, é o salmo 24: “A ti, Senhor, elevo a minha alma; em ti confio, meu Deus. Que eu não fique envergonhado, e meus inimigos não triunfem sobre mim! Os que em ti esperam não ficam envergonhados” (Sl 24,1-3). A Igreja vive, na esperança, a sua existência como graça de Cristo, inteira e unicamente ancorada na Palavra do Evangelho. Pelo mistério do Advento, essa Igreja é chamada a torna-se sinal concreto de libertação que é indissoluvelmente graça de Deus e livre resposta humana. Na convocação ao testemunho da esperança, a Igreja, no advento, é confortada pela figura de Maria, a mãe de Jesus. Ela que “no céu, glorificada em corpo e alma, é a primícia da Igreja, que terá sua realização na idade futura, brilha também na terra como sinal de segura esperança e de consolação para o povo de Deus a caminho, até que chegue o dia do Senhor” (2Pd 3,10).

c) Advento, tempo de conversão. Não existe possibilidade de esperança e de alegria sem retornar ao Senhor de todo o coração, na expectativa de sua volta. A vigilância requer luta, requer prontidão. O cristão, convertido a Deus, é filho da luz e, por isso, permanecerá acordado e resistirá às trevas, símbolo do mal. Os comportamentos fundamentais do cristão, exigidos pelo espírito do Advento, estão intimamente unidos entre si, de modo que não é possível viver a expectativa, a esperança e a alegria pela vinda do Senhor, sem uma profunda conversão. O espírito de conversão, próprio do Advento, possui tonalidades diferentes daquelas relembradas na Quaresma. A substância é essencialmente a mesma, mas, enquanto a Quaresma é marcada pela austeridade da reparação do pecado, o Advento é marcado pela alegria da vinda do Senhor.

d) Enfim, um comportamento que caracteriza a espiritualidade do Advento é o do pobre. Não tanto o pobre em sentido econômico, mas o pobre entendido em sentido bíblico: aquele que confia em Deus e apóia-se totalmente Nele. Estes, segundo a Bíblia são os mansos e humildes, porque as suas disposições fundamentais são a humildade, o temor de Deus, a fé. Eles são objeto do amor benévolo de Deus e constituem as primícias do “povo humilde” (cf. Sf 3,12) e da “Igreja dos pobres” que o Messias reunirá. Jesus proclamará felizes os pobres e neles reconhecerá os herdeiros privilegiados do Reino, e Ele mesmo será um pobre. Belém e Nazaré, mas sobretudo a cruz, são as diversas formas com que Cristo manifestava-se como o autêntico “pobre do Senhor”. O tempo do Advento é o tempo em que a Igreja e todo cristão são chamados a verificar este comportamento essencial diante da iniciativa salvífica de Deus. Maria emerge como modelo dos pobres do Senhor, que esperam as promessas de Deus, confiam Nele e estão disponíveis, com plena docilidade, à atuação do plano de Deus.

Pacajus festeja sua padroeira.


Teve início neste domingo (28) as festividades em comemoração a Nossa Senhora da Conceição padroeira de Pacajus.
Uma procissão percorreu as principais ruas de Pacajus o pároco Pe. Adair deu início à festa da padroeira Nossa Senhora da Conceição. Após a procissão o arcebispo de Fortaleza e região metropolitana Dom José António juntamente com o prefeito de Pacajus Pedro José e o vereador Chico Carlos presidente da Câmara local hastearam as bandeiras do Brasil, estado e da paróquia de Nossa Senhora da Conceição abrindo assim oficialmente as festividades da padroeira de Pacajus. A missa de abertura que teve início as 19h00 hs e transmitida ao vivo pela rádio FM Guarany 106,3 foi celebrada pelo arcebispo Dom José António.

Após a missa os católicos presentes assistiram a um show ao som da banda Um Novo Tempo e também aproveitaram para comprar algumas lembrancinhas que estão sendo comercializadas em algumas barracas espalhadas no local. Para a realização deste evento a paróquia de Pacajus tem contado com o apóio da prefeitura local, e de todos os paroquianos.

A festividade da festa da padroeira de Pacajus se estenderá até odia 8 de dezembro com missas diárias sempre as 19:00 e shows com bandas catolicas no dia do encerramento 08 de dezembro serão sorteadas três motos 0 km para participar dos sorteios os interessados deverão comprar uma cartela que custa apens R$10,00.
Já no próximo domingo (05) a festa da padroeira de Pacajus contará com a presença do Pe. Zezinho e no dia 07 de dezembro Cosme que após a celebração da Santa Missa faram um show para o público presente o mesmo será transmitido ao vivo pela FM Guarany 106,3 de Pacajus onde também pode ser acompanhado pelo site www.fmguarany.com.br


Lembramos que todo recurso arrecardado durante a festa, serão empregados em obras sociais realizadas pela paróquia local.

Fonte: http://www.fmguarany.com.br

Abertura da Festa de nossa Escelsa Padroeira Nossa Senhora da Conceição.

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Fotos: http://www.alexmontenegro.com.br

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Programação da festa de Nossa Senhora da Conceição em Pacajus – de 28/11 a 08/12

Tema da festa – 70 anos de evangelização com Maria, defendendo
princípios e descobrindo valores.



terça-feira, 23 de novembro de 2010

Unidos na mesma intercessão


“Como as mãos de Moisés ficassem pesadas, trouxeram uma pedra, puseram-na debaixo dele, e ele se sentou sobre ela. Um de cada lado, Aarão e Hur sustentavam-lhe as mãos, que assim se mantiveram firmes até o pôr-do-sol. E Josué passou Amaleq e seu povo ao fio da espada” (Ex 17,12-13).

O tempo passa e não vemos resultado nenhum. Chegamos a pensar: “Será que Deus não está intervindo?” Não podemos pensar assim! Vencer todo o poder do mal não é fácil. É uma luta desleal: o inimigo de Deus sabe por onde nos “pegar”.

É uma batalha que só venceremos pelo poder de Deus. “É vão qualquer socorro humano”. O Todo-poderoso quer e precisa que você ore continuamente, que interceda sem cessar e comece a se unir com outros para orar.

Não ore sozinho. Se você pode orar com “Aarão” e “Hur”, ou seja, com mais alguém da sua casa, mesmo que seja uma criança, reze. Mas não esteja sozinho! É preciso salvar a todos. Aqueles que já são do Senhor precisam se unir na mesma intercessão, para que a graça aconteça: “Eu e minha casa serviremos ao Senhor”. Só conseguiremos isso pela oração.

Deus abençoe você!

Monsenhor Jonas Abib

Fonte: http://www.cancaonova.com

Quem ama cuida!


Dá um jeito, arranja tempo, se envolve.

Quer saber quais as coisas que você ama?

Acredito profundamente na máxima que diz: “Quem ama cuida”, e percebo que tal ditado se estabelece como critério avaliativo para pesarmos nossos relacionamentos.Quer saber quais as coisas que você ama? É só verificar atentamente as coisas das quais você cuida, pois a gente só percebe que ama depois que descobre que cuida.

Você ama sua família? Seus amigos? Sua esposa (o)? Você cuida destes? Quanto tempo você gasta com eles? Ou seu amor é apenas um vago sentimento que não muda em nada a vida dos que lhe são caros… Amor implica atitude, não existe amor estático, só de palavras; quem ama incomoda.

Amar é buscar o outro, é preocupar-se com ele, é gastar tempo com a pessoa e por causa da pessoa. Amar é ter a coragem de se expor pelo outro. Não acredito naqueles que dizem nos amar, mas não fazem nada para que nossa vida se torne melhor. Quem ama dá um jeito, arranja tempo, liga, se envolve; enfim, se faz presença.

Não se constroem grandes relacionamentos por meio de cursos de correspondência. Para que os laços se aprofundem é preciso gastar tempo ao lado do outro. Deus nos livre de relacionamentos superficiais, nos quais o que impera é a representatividade e o cuidado é ausente… Amor sem cuidado é arte sem encanto, é corpo sem alma, é abstração.

E mais: será que nós nos amamos? Será que cuidamos de nós, de nosso visual, de nosso coração? Será que investimos em nós? É impossível cuidarmos de alguém se não aprendemos a nos cuidar. E também, por vezes, teremos que aprender a nos deixar cuidar pelos outros, pois, do contrário, correremos o risco de morrer isolados em nossa própria resistência.

O que você ama? Do que você cuida ou precisa cuidar?

Ainda dá tempo, sempre dá…

Deixo-o com o santo poder que traz em si questionamento… ou melhor: ? (a interrogação).


Fonte: http://www.cancaonova.com